Processo de Certificação

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A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana assegura que todos os milhares de litros produzidos, engarrafados e comercializados com Denominação de Origem Alentejo ou Vinho Regional Alentejano, sejam controlados. O processo de Certificação conta com doze etapas, que vão desde a aprovação do terreno e dos solos, bem como das vinhas que serão plantadas, passando pela abertura de uma conta-corrente associada a cada produtor, permitindo a coleta de informações sobre a sua produção e estoques. Assim que o produtor finalizar a produção dos seus lotes de vinho, estes serão submetidos a análises físico-químicas e a provas sensoriais. Depois, o processo de certificação continua com a aprovação do rótulo e o controle dos vinhos já nas prateleiras, em Portugal e no exterior, para maior garantia aos consumidores. A certificação é concedida aos seguintes tipos de produto: vinho branco tinto, rosado ou rosé; vinho licoroso; vinho espumante branco, tinto, rosado ou rosé; aguardente bagaceira e aguardente vínica.

Saiba como funciona cada certificação

Alentejo

Somente nessas pequenas áreas específicas e delimitadas da região, os vinhos produzidos podem ganhar a certificação D.O.C.

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Minho

É a denominação tradicional que designa os produtos vitivinícolas originários de uvas provenientes da Região Demarcada dos Vinhos Verdes

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IVV

O IVV desenvolve, também, atividade na participação e acompanhamento de processos relativos ao setor vitivinícola

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